Barranco reafirma compromisso com os povos indígenas e intensifica a luta pela vida e pelos direitos em 2025
Defesa da saúde, dos territórios e do respeito aos povos originários marcou o ano do deputado
Em 2025, o deputado estadual Valdir Barranco reafirmou o compromisso histórico do seu mandato com os povos indígenas e intensificou a luta em defesa da vida, dos territórios e dos direitos dos povos originários. Ao longo do ano, Barranco manteve uma atuação firme diante da precariedade enfrentada pelas comunidades indígenas, denunciando problemas graves na saúde indígena, a ausência de políticas públicas adequadas e o desrespeito às especificidades culturais e territoriais dessas populações.
O parlamentar destacou que a situação da saúde indígena em Mato Grosso e no Brasil segue alarmante. Dados do próprio Ministério da Saúde e de órgãos indigenistas apontam altos índices de mortalidade infantil indígena, casos recorrentes de desnutrição, falta de atendimento médico regular e dificuldades de acesso a serviços básicos, especialmente em territórios mais isolados. Para Barranco, essa realidade não é fruto do acaso, mas de um Estado que insiste em tratar os povos indígenas de forma marginal. “Negar saúde aos povos indígenas é negar o direito à vida. Isso é inaceitável em um país que se diz democrático”, afirmou em diferentes manifestações públicas.
Barranco também ressaltou dados ambientais que comprovam o papel fundamental dos povos indígenas na preservação do meio ambiente. Estudos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais indicam que as terras indígenas estão entre as áreas mais preservadas do país, apresentando índices de desmatamento significativamente menores do que áreas não protegidas. Para o deputado, esses números desmontam discursos que criminalizam os povos originários e reforçam que proteger os territórios indígenas é uma estratégia central de enfrentamento à crise climática. “Defender os povos indígenas é defender a vida, a floresta e o futuro”, afirmou.
Ao longo de 2025, o parlamentar travou uma luta constante contra decisões impostas sem diálogo, criticando projetos e ações governamentais construídos à revelia das comunidades indígenas. Para Barranco, repetir políticas sem escuta é reproduzir a lógica colonial que historicamente violou direitos. “Nada sobre eles sem eles. Decidir sem ouvir os povos indígenas é repetir séculos de violência institucional”, criticou, ao defender que qualquer política pública voltada aos povos originários seja construída com participação direta das lideranças indígenas.
O deputado também reforçou a importância da participação indígena na política e nos espaços de decisão, lembrando que o Brasil abriga mais de 300 povos indígenas, falantes de centenas de línguas, e que essa diversidade precisa estar representada nas instâncias de poder. Para ele, a sub-representação indígena compromete a formulação de políticas públicas justas e eficazes. “Representatividade não é concessão, é direito constitucional. Os povos indígenas não pedem favor, exigem respeito”, destacou.
No balanço de 2025, Barranco reafirmou que a pauta indígena seguirá como um compromisso permanente do seu mandato. Para o deputado, enquanto houver ameaça aos povos originários, aos seus territórios e às suas vidas, o papel do Parlamento é se posicionar com clareza e coragem. “Enquanto houver ameaça aos povos indígenas, nosso mandato estará ao lado deles, defendendo direitos, territórios e vidas”, concluiu.
Pedro Velasco
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